Os professores deixaram o Palácio Piratini após garantirem uma audiência com o governo do Estado, às 8h desta quarta-feira, na sede da Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul (Procergs), na praça dos Açorianos, no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre. A presidente do Cpers-Sindicato, Rejane de Oliveira, disse que não sabe por qual autoridade vai ser recebida, mas espera um retorno positivo. Do contrário, alertou que "as respostas da categoria serão em tons mais graves".
O Palácio Piratini foi ocupado por volta das 16h45min desta segunda-feira por cerca de 20 integrantes do comando de greve da categoria. Parte dos sindicalistas foi expulsa do interior do Palácio, que teve as portas fechadas. Do lado de fora, houve um conflito entre manifestantes e soldados do Batalhão de Operações Especiais (BOE), da Brigada Militar (BM), que tentaram fazer um cordão de isolamento. Durante o atrito, uma ordem superior determinou a permanência dos militares em frente à sede do Executivo. Os manifestantes disseram ter sido agredidos pelos PMs. Estudantes Pela manhã, centenas de estudantes realizaram um protesto no Centro da Capital. O grupo foi até a Assembleia Legislativa. No ato, os alunos prestaram apoio à greve dos professores e se manifestaram contra a mudança curricular do Ensino Médio, com a implantação do Ensino Politécnico.
Fonte: Correio do Povo
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VAMOS TRANSFORMAR NOSSA INDIGNAÇÃO EM REBELDIA, MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Cpers garante audiência com o governo e deixa o Palácio Piratini
Professores invadiram a sede do Executivo gaúcho
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