EIXOS: - Piso
Salarial Profissional para os professores, respeitando o atual Plano de
Carreira;
- Mesmo valor do Piso Salarial Profissional
dos professores para os funcionários de escola.;
- Defesa da educação pública;
- Contra a desestruturação do ensino médio;
-
Defesa da Previdência Pública. Contra a implantação do Regime Complementar
de Previdência.
-
Nomeação imediata dos concursados.
ATIVIDADES:
1. Continuação da Campanha de
denúncia e esclarecimento em relação à política do Governo Tarso:
➨ Faixas e intervenções
urbanas por ocasião do Fórum Social Temático;
➨ 27 de janeiro: panfletagem (também com o objetivo de esclarecer a
população);
➨ 29 de janeiro: atividade no
Brique da Redenção.
2. Organização da categoria para
as lutas do próximo período:
● 27 de janeiro – Plenária no Auditório Itapema do Centro de Eventos
Plaza São Rafael, tratando dos temas da Dívida Pública e da Previdência;
● Fevereiro – Conselhos nos Núcleos, reuniões com diretores e Conselhos
Escolares (representações de pais e estudantes) para continuar fazendo o debate
e resistindo às políticas de desmonte da educação pública;
● debate com a categoria, a partir das reuniões pedagógicas (materiais
do DIESSE e outros que estão sendo produzidos), inclusive aprofundando o tema da
reforma do ensino médio.
3. Ações para o início do ano
letivo:
E Primeiro dia de aula = com
redução de período. Dispensar os alunos na hora do recreio e mandar para os
pais um panfleto esclarecendo “o porquê” da redução de período, com atividades
nos Núcleos;
E Assembleia Geral no dia 9 de
março, na Praça em frente ao Palácio Piratini, para preparar a Paralisação Nacional
e apontar os próximos passos da mobilização;
E Paralisação Nacional nos dias 14, 15 e 16 de
março.
4. Retomar o debate e a
organização unitária com os demais servidores públicos em nível estadual e
nacional para impedir a destruição da previdência pública e implantação do
Regime Complementar.
5. Encontro Estadual (ou
Seminário) sobre economia verde, sustentabilidade e educação.
6. Participar da Rio + 20, em
junho/2012. (Direção irá apresentar proposta de como participa)
7. Conferência de Educação
organizada pelo CPERS/Sindicato (apresentar calendário no próximo Conselho).
8. Organizar, no início do ano,
a Campanha contra o “assédio moral”, que está ocorrendo nas escolas punindo os
que participaram da greve.
9. Construir, junto com os
estudantes, mobilizações contra a reestruturação do ensino médio. (No início do
ano letivo)
10. Chamar as entidades do Movimento Estudantil,
Sindical e Popular para propor a organização conjunta da luta contra o aumento
das passagens.
11. Apoio à luta de resistência do Povo do
Pinheirinho, mandando também representantes da Diretoria.
12. Financiamento da luta: A
partir do relatório financeiro do que foi gasto no último período na
mobilização, discutir com a categoria uma chamada extra, para ser votada na
Assembleia Geral do dia 09/03.
MOÇÕES:
1) A participação da CUT/RS nos fóruns da reforma do
Ensino Público proposta pelo governo Tarso, fere sua autonomia e fragiliza a
luta contra a sua implementação, posição do nosso Sindicato, que identifica
nessa reforma prejuízo para a educação. O Conselho Geral do CPERS/Sindicato,
filiado à CUT, dirige-se à CUT/RS para que esta se retire dos fóruns promovidos
pelo governo estadual para implementar a reforma do ensino médio no RS.
2) O Conselho Geral do CPERS/Sindicato, entidade
representativa de mais de 120 mil trabalhadores na educação pública no RS,
lamenta, profundamente, que a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação
(CNTE) defenda em nota pública a alteração dos Planos de Carreira dos
educadores gaúchos.
É de pleno conhecimento dos dirigentes da CNTE que
nossa categoria aprovou em diversas Assembleias no RS um posicionamento
contrário a todas as tentativas feitas pelos governos de retirar nossos
direitos, pela via da modificação de nossos Planos. Inúmeras mobilizações foram
feitas para defender o Plano de Carreira, cuja alteração havia sido acordada
pelo Governo Yeda com o Banco Mundial. Nossa categoria foi vitoriosa nessa luta
e não aceita que, agora, o Governo Tarso venha tentar “negociar” nossos Planos
de Carreira. Os educadores têm consciência de que a única possibilidade da Lei
do Piso Salarial se transformar, de fato, em uma conquista é garantindo a
manutenção dos atuais Planos de Carreira. Nossos direitos não estão em
negociação.
O CPERS/Sindicato lamenta e repudia o posicionamento
expresso pela CNTE em Nota Pública. E espera que essa Entidade se coloque ao
lado dos educadores gaúchos na defesa de seus direitos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário