Diante do autoritarismo do governo que encaminhou seu projeto de reajuste salarial à Assembleia Legislativa em regime de urgência, sem nenhum debate com os os educadores, o CPERS/Sindicato reorganizou a sua agenda de mobilização. A categoria está sendo convocada para uma assembleia geral extraordinária no dia 2 de março, às 14h, na Praça da Matriz, em Porto Alegre.
Nos dias 23 e 24, nas reuniões pedagógicas, a categoria debaterá a proposta do governo e o calendário construído pelo o Conselho Geral para o pagamento do piso. No primeiro dia letivo do ano – 27 de fevereiro – os educadores trabalharão em turno reduzido para denunciar à comunidade escolar o desrespeito do governo para com a categoria e a educação pública do estado. Dia 29 será destinado à realização de assembleias regionais.
O CPERS/Sindicato solicitará aos deputados estaduais, na Assembléia Legislativa e nas suas bases, que não votem o projeto até que o governo aceite negociar com os educadores. O Parlamento Gaúcho não pode ser conivente com um governo que não respeita o direito legitimo da categoria de realizar a sua campanha salarial. João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato |
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