Fim do
mundo: em três dias, tudo pode acabar. Ou não
Nasa
desmente teorias fantásticas sobre o fim dos tempos no planeta Terra
Marcelo Kervalt
Novo Hamburgo - O dia marcado para o fim dos
tempos está se aproximando. Esse, pelo menos, é o pensamento de algumas pessoas
após a divulgação na mídia de determinadas interpretações acerca do calendário
maia.
Alvo de chacotas, ceticismo e devoção, o temido – ou não – 21
de dezembro de 2012 ganha cada vez mais notoriedade em conversas de bares,
rodas de amigos, sites da Internet e páginas de jornais. O assunto envolve
crianças, jovens e adultos e tem o poder de gerar até mesmo discussões
fervorosas sobre o destino do planeta Terra.
Há aqueles que enxergam o prenúncio da extinção da vida
terrestre no terrorismo existente no Oriente Médio, nos ataques de Israel na
Faixa de Gaza, nas enchentes, tsunamis, terremotos e erupções vulcânicas mundo
afora, mesmo que tais acontecimentos, guerras e catástrofes naturais não sejam,
necessariamente, novidades.
Para milhões de pessoas, tais fatos dramáticos da vida
cotidiana indicam uma tragédia terrível. O Jornal NH publica hoje a primeira de
uma série de quatro páginas sobre o fim do ciclo previsto pela civilização
maia. A reportagem mostra opiniões e estudos feitos por profissionais de
diversas áreas e que ajudam a entender esse período de incertezas que aflige
parte da população. E se o mundo não acabar, confira sábado o que poderia
exterminar com a vida na Terra.
Diário de Canoas
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