Decisão foi publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União

Segundo o G1, a portaria determina que, caso a reconstrução imediata não seja possível, a paciente deve ter acompanhamento e realizar o procedimento assim que possível.
O site aponta que, de 2008 a 2012, 68 mil mulheres tiveram a mama retirada em função do câncer, e menos de 10% conseguiram fazer a cirurgia reparadora.
Fonte: DC
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