Na última sexta-feira (13), o CPERS/Sindicato afirma ter recebido diversas ligações telefônicas de uma mesma pessoa fazendo ameaças à presidente Rejane de Oliveira em virtude de sua participação nas mobilizações que estão ocorrendo no Rio Grande do Sul. Intercalando insultos e grosserias, essa pessoa ameaçou agredir e matar a presidente.

Para o CPERS/Sindicato, essas ameaças buscam intimidar a luta dos trabalhadores através da perseguição aos dirigentes sindicais que se mantêm independentes de patrões e governos. Em nota, o sindicato qualificou as ameaças como “reações de cunho fascista de alguém que não se conforma com a onda de lutas aberta no país com as jornadas de junho”. A entidade disse que as ameaças configuram “um gravíssimo ataque à democracia e à liberdade de organização sindical” e “uma ameaça real à vida da presidente do sindicato”, que exerce um papel de liderança nas mobilizações em curso no Rio Grande do Sul.
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