Servidores da regional de educação em Canoas foram impedidos de trabalhar
Jeison Silva
Foto: Jeison Silva/GES-especial

A manifestação - com cerca de 40 participantes - estava vinculada ao Cpers/Sindicato. Entre os impedidos de ingressar na 27ª CRE estavam a coordenadora Lúcia Barcellos e a adjunta, Beatriz Ritter. A Brigada Militar foi chamada.
Conforme a diretora regional do Cpers, Cleusa Werner, o objetivo da obstrução do acesso foi mobilizar os próprios servidores da CRE para unirem-se às paralisações, que ocorrem desde sexta-feira. “São professores como a gente”, afirmou. “O governador prometeu pagar o piso na campanha. O básico teria de ser 1,5 mil reais.”
Durante a manifestação a coordenadora da 27ª CRE, Lúcia Barcellos, contestou a afirmação de que o atual governo não investe em educação. “Estamos lutando pelo piso. O governo fez dois concursos em três anos”, ressalta. “Treze escolas serão reformadas pelo Plano Nacional de Obras.”
Fonte: Diário de Canoas
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