quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Em protesto, professores se acorrentam em grade na 27ª CRE

Servidores da regional de educação em Canoas foram impedidos de trabalhar

Jeison Silva


Foto: Jeison Silva/GES-especial
Canoas  - Seis professores da rede pública estadual acorrentaram-se à grade que protege a entrada do prédio da 27ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), no Centro de Canoas, durante a manhã desta terça-feira. O pagamento do piso nacional, o fim do ensino politécnico e melhorias na infraestrutura estavam entre os pleitos.
A manifestação - com cerca de 40 participantes - estava vinculada ao Cpers/Sindicato. Entre os impedidos de ingressar na 27ª CRE estavam a coordenadora Lúcia Barcellos e a adjunta, Beatriz Ritter. A Brigada Militar foi chamada.

Conforme a diretora regional do Cpers, Cleusa Werner, o objetivo da obstrução do acesso foi mobilizar os próprios servidores da CRE para unirem-se às paralisações, que ocorrem desde sexta-feira. “São professores como a gente”, afirmou. “O governador prometeu pagar o piso na campanha. O básico teria de ser 1,5 mil reais.”

Durante a manifestação a coordenadora da 27ª CRE, Lúcia Barcellos, contestou a afirmação de que o atual governo não investe em educação. “Estamos lutando pelo piso. O governo fez dois concursos em três anos”, ressalta. “Treze escolas serão reformadas pelo Plano Nacional de Obras.”

Fonte: Diário de Canoas

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