Procon orienta que a internet é alternativa para evitar atrasos e cortes de serviços
Novo Hamburgo - O pagamento das contas de início de mês está exigindo atenção redobrada dos gaúchos. Isso se explica pela manutenção da greve em serviços essenciais, caso dos Correios e dos bancos, paralisados há mais de duas semanas, e referenciais na quitação de contas de luz, água, telefone, condomínio, apenas pra citar algumas obrigatórias. Todavia, as greves não impedem o consumidor de buscar informações e formas de quitar as dívidas, evitando multas ou mesmo o corte dos
serviços. Diretor do Procon-RS, Cristiano Aquino destaca que a greve “não isenta as pessoas de cumprirem seus compromissos e as instituições financeiras de oferecer alternativas para atendimento pessoal e divulgá-las”. De acordo com ele, um bom exemplo para manter as contas em dia é usar da internet, com sites de bancos aceitando o pagamento online ou a impressão de boletos, para a quitação em agências lotéricas ou caixas eletrônicos. Outra orientação ao consumidor é que busque informações junto a bancos e empresas, guarde o protocolo e documente do seu pedido, como forma de respaldo para reclamações junto ao Procon ou mesmo ação judicial em caso de não fornecimento de serviços ou produtos. Já o Sindicato das Agências Lotéricas do Rio Grande do Sul (Sincoergs) estima em 20% o aumento na demanda de serviços neste início de mês em função das greves.
Por tempo indeterminado
Em assembleia-geral na última segunda-feira o Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos do Rio Grande do Sul (Sintect/RS) decidiu manter a greve da categoria, que acontece em todo o país. No Estado, são 1.280 funcionários em greve, sendo 1.150 carteiros. Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 47,8% e rejeitaram a proposta do governo federal, de 8% de aumento. A empresa diz que mutirões para colocar em dia as correspondências tem sido feitas. Já a greve dos bancários, também em nível nacional, completa hoje seu 14º dia. Conforme o Sindibancários, 324 agências estão total ou parcialmente paralisadas na região, se somando as 632 agências fechadas no restante do Estado. Os trabalhadores pedem 11,93% de aumento real além da inflação, mas o sindicato patronal acena com 6,1%.
Em assembleia-geral na última segunda-feira o Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos do Rio Grande do Sul (Sintect/RS) decidiu manter a greve da categoria, que acontece em todo o país. No Estado, são 1.280 funcionários em greve, sendo 1.150 carteiros. Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 47,8% e rejeitaram a proposta do governo federal, de 8% de aumento. A empresa diz que mutirões para colocar em dia as correspondências tem sido feitas. Já a greve dos bancários, também em nível nacional, completa hoje seu 14º dia. Conforme o Sindibancários, 324 agências estão total ou parcialmente paralisadas na região, se somando as 632 agências fechadas no restante do Estado. Os trabalhadores pedem 11,93% de aumento real além da inflação, mas o sindicato patronal acena com 6,1%.
Fonte:Diário de Canoas
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