VAMOS TRANSFORMAR NOSSA INDIGNAÇÃO EM REBELDIA, MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
CONVOCAÇÃO
A direção do 20º Núcleo do
CPERS/SINDICATO convoca os Trabalhadores em Educação, para Assembléia Regional, a realizar-se na sua sede, à
rua Gonçalves Dias,nº 67,4º andar, dia 29 de fevereiro às 10 horas, tendo como
pauta:
1)
Informes;
2)Avaliação das Escolas da região do 20º Núcleo sobre
os seguintes assuntos:
.Debate e dliiberação sobre a
proposta do Governo;
.Debate e deliberação sobre a
proposta de calendário do piso,construida pelo Conselho Geral no dia 03/02/12;
.Mobilização.
.Votação de chamada extra para
financiar a mobilização.
3)
Mobilização;
4)Assuntos
Gerais:
.Eleição para o Cargo vago na Direção do Núcleo.
Diante da importância dos assuntos solicitamos
que os colegas discutam a proposta do
Governo e a proposta de calendário aprovada no último Conselho Geral de 03/02/2012 e demais assuntos acima e mandem o resultado das discussões
através de seu representante. Salientamos que todos estão convidados para a Assembleia, mas a presença do
representante da Escola é imprescindível.
Canoas, 14 de fevereiro de 2012
Professora Cleusa Werner
Diretora Regional
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
CPERS reorganiza agenda de mobilização
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
DELIBERAÇÕES DO CONSELHO GERAL DE 03/02/2012
CENTRO DOS PROFESSORES DO ESTADO
DO RIO GRANDE DO SUL
SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO
PROPOSTA DO CONSELHO
GERAL
PARA DEBATE COM
A CATEGORIA
Considerando que, depois de um ano
de mandato, o Governo Tarso:
Æ continua alegando que o Estado não
tem recursos para cumprir de imediato a Lei do Piso, ignorando que ela retroage
a 2009;
Æ conta com total apoio dos empresários como: Agenda
2020 e setores da grande mídia para justificar a não implantação do mesmo;
Æ se recusa a apresentar um calendário para o
cumprimento desta lei usando justificativas como: “aguardar a decisão relativa
aos embargos (medida judicial) junto ao STF” e “esperar a definição do cálculo
que será usado pelo governo federal para reajustar o piso nos próximos anos”;
Æ apresentou uma proposta salarial que
só aumenta o abismo entre o compromisso assumido de pagar o piso e a efetivação
do mesmo;
O Conselho Geral do CPERS/Sindicato
apresenta, para debate na categoria, a seguinte proposta:
·
Pagamento,
em 2012, do valor de R$ 1.187,37 – valor definido pelo Governo Federal para o
Piso em 2011– conforme calendário abaixo:
ü
Mês
de maio = 19%
ü
Mês
de agosto = 14%
ü
Mês
de novembro = 10,64%
·
Mesmos
índices para os funcionários de escola.
·
Negociação
do reajuste relativo a 2012, bem como o de 2013, na “Campanha Salarial” do ano
que vem.
Porto Alegre, 03 de fevereiro de 2012.
Conselho Geral do CPERS/Sindicato.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Governador Tarso desrespeita mais uma vez os educadores!
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domingo, 5 de fevereiro de 2012
Conselho Geral aprova proposta para ser debatida com a categoria
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
O reajuste salarial proposto na manhã de hoje:
A Direção do CPERS/Sindicato, reunida logo
após a audiência com o Governo, informa o que segue:
- A
proposta apresentada pelo Governo não significa nenhum passo para honrar o
seu compromisso de pagar o PSPN.
- Orientamos
que os Núcleos divulguem amplamente a mesma para a categoria e também para
a sociedade, pois ela “por si só” é a demonstração da falta de compromisso
do Governo Tarso Genro com a valorização dos Trabalhadores em Educação.
O Governo depois de
1 (um) ano do seu mandato, está apresentando um reajuste pior do que o pago em
2011.
- Quanto
ao calendário para pagamento do Piso, proposta apresentada pelo Sindicato
e reiterada em todas as audiências, o Governo usou as mesmas desculpas
para não atendê-la: espera o resultado dos embargos para saber a partir de
quando o piso está valendo e também a decisão sobre a forma de reajuste do
mesmo.
- Além
de todos os pontos levantados, vale salientar que o Governo apresentou uma
proposta apenas para os
professores. A Direção na própria audiência reafirmou o posicionamento do
CPERS/Sindicato de que qualquer negociação terá que ser para toda a
categoria.
Neste sentido, o
Governo se comprometeu de encaminhar um adendo, incluindo os funcionários de
escola na proposta.
- Estamos
encaminhando, para subsidiar o debate, a seguinte explicação do DIEESE:
|
|
|
|
mai/12
|
|
C/N
|
Básico
|
Abono
|
Total
|
9,84%
|
Reajuste efetivo
|
A1
|
R$ 395,54
|
R$ 38,91
|
R$ 434,45
|
R$ 434,45
|
0,00%
|
A2
|
R$ 454,87
|
R$ 38,91
|
R$ 493,78
|
R$ 499,63
|
1,18%
|
A3
|
R$ 514,20
|
R$ 38,91
|
R$ 553,11
|
R$ 564,80
|
2,11%
|
A4
|
R$ 593,31
|
R$ 38,91
|
R$ 632,22
|
R$ 651,69
|
3,08%
|
A5
|
R$ 731,75
|
R$ 38,91
|
R$ 770,66
|
R$ 803,75
|
4,29%
|
A6
|
R$ 791,08
|
R$ 38,91
|
R$ 829,99
|
R$ 868,92
|
4,69%
|
Obs.: Sobre o
salário dos funcionários de escola não foi calculado, pois, como já informamos,
o Governo, até o momento, não apresentou proposta para a categoria.
A diretoria
Governo do RS propõe reajuste de 23,5% em três parcelas ao magistério
O governo do Estado apresentou na manhã desta sexta-feira a proposta de 23,5% de reajuste ao magistério sobre o salário básico de R$ 395, a ser repassado de forma parcelada em três vezes até fevereiro de 2013. O percentual é bem superior aos 10,91% propostos ano passado e aceitos pelos professores.
Após a reunião realizada nesta manhã (27/01) na Procergs com representantes da Secretaria de Educação, da Casa Civil e do Cpers-Sindicato, a categoria deve analisar a proposta para decidir se aceita ou não.
A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, disse que outros pontos foram discutidos e ainda não tiveram definição, como o pagamento dos dias de greve, que já foram recuperados.
Daniela Santarosa
daniela.santarosa@zerohora.com.br
ZERO HORA
Governo e Cpers tratam do Piso
O Piso Salarial do Magistério é a pauta do encontro de hoje
entre governo do Estado e Cpers. A audiência para tratar de reajuste foi
proposta pelo governo estadual ao sindicato. A reunião ocorrerá às 10h45min, no
auditório da Procergs (Praça dos Açorianos, s/n), na Capital, com a presença do
secretário da Educação, Jose Clovis de Azevedo, e do chefe da Casa Civil, Carlos
Pestana. |
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
FST: CPERS/Sindicato debaterá a dívida pública e a reforma da previdência
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terça-feira, 24 de janeiro de 2012
PROPOSTAS APROVADAS NO CONSELHO GERAL AMPLIADO DE 20/01/2012
EIXOS: - Piso
Salarial Profissional para os professores, respeitando o atual Plano de
Carreira;
- Mesmo valor do Piso Salarial Profissional
dos professores para os funcionários de escola.;
- Defesa da educação pública;
- Contra a desestruturação do ensino médio;
-
Defesa da Previdência Pública. Contra a implantação do Regime Complementar
de Previdência.
-
Nomeação imediata dos concursados.
ATIVIDADES:
1. Continuação da Campanha de
denúncia e esclarecimento em relação à política do Governo Tarso:
➨ Faixas e intervenções
urbanas por ocasião do Fórum Social Temático;
➨ 27 de janeiro: panfletagem (também com o objetivo de esclarecer a
população);
➨ 29 de janeiro: atividade no
Brique da Redenção.
2. Organização da categoria para
as lutas do próximo período:
● 27 de janeiro – Plenária no Auditório Itapema do Centro de Eventos
Plaza São Rafael, tratando dos temas da Dívida Pública e da Previdência;
● Fevereiro – Conselhos nos Núcleos, reuniões com diretores e Conselhos
Escolares (representações de pais e estudantes) para continuar fazendo o debate
e resistindo às políticas de desmonte da educação pública;
● debate com a categoria, a partir das reuniões pedagógicas (materiais
do DIESSE e outros que estão sendo produzidos), inclusive aprofundando o tema da
reforma do ensino médio.
3. Ações para o início do ano
letivo:
E Primeiro dia de aula = com
redução de período. Dispensar os alunos na hora do recreio e mandar para os
pais um panfleto esclarecendo “o porquê” da redução de período, com atividades
nos Núcleos;
E Assembleia Geral no dia 9 de
março, na Praça em frente ao Palácio Piratini, para preparar a Paralisação Nacional
e apontar os próximos passos da mobilização;
E Paralisação Nacional nos dias 14, 15 e 16 de
março.
4. Retomar o debate e a
organização unitária com os demais servidores públicos em nível estadual e
nacional para impedir a destruição da previdência pública e implantação do
Regime Complementar.
5. Encontro Estadual (ou
Seminário) sobre economia verde, sustentabilidade e educação.
6. Participar da Rio + 20, em
junho/2012. (Direção irá apresentar proposta de como participa)
7. Conferência de Educação
organizada pelo CPERS/Sindicato (apresentar calendário no próximo Conselho).
8. Organizar, no início do ano,
a Campanha contra o “assédio moral”, que está ocorrendo nas escolas punindo os
que participaram da greve.
9. Construir, junto com os
estudantes, mobilizações contra a reestruturação do ensino médio. (No início do
ano letivo)
10. Chamar as entidades do Movimento Estudantil,
Sindical e Popular para propor a organização conjunta da luta contra o aumento
das passagens.
11. Apoio à luta de resistência do Povo do
Pinheirinho, mandando também representantes da Diretoria.
12. Financiamento da luta: A
partir do relatório financeiro do que foi gasto no último período na
mobilização, discutir com a categoria uma chamada extra, para ser votada na
Assembleia Geral do dia 09/03.
MOÇÕES:
1) A participação da CUT/RS nos fóruns da reforma do
Ensino Público proposta pelo governo Tarso, fere sua autonomia e fragiliza a
luta contra a sua implementação, posição do nosso Sindicato, que identifica
nessa reforma prejuízo para a educação. O Conselho Geral do CPERS/Sindicato,
filiado à CUT, dirige-se à CUT/RS para que esta se retire dos fóruns promovidos
pelo governo estadual para implementar a reforma do ensino médio no RS.
2) O Conselho Geral do CPERS/Sindicato, entidade
representativa de mais de 120 mil trabalhadores na educação pública no RS,
lamenta, profundamente, que a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação
(CNTE) defenda em nota pública a alteração dos Planos de Carreira dos
educadores gaúchos.
É de pleno conhecimento dos dirigentes da CNTE que
nossa categoria aprovou em diversas Assembleias no RS um posicionamento
contrário a todas as tentativas feitas pelos governos de retirar nossos
direitos, pela via da modificação de nossos Planos. Inúmeras mobilizações foram
feitas para defender o Plano de Carreira, cuja alteração havia sido acordada
pelo Governo Yeda com o Banco Mundial. Nossa categoria foi vitoriosa nessa luta
e não aceita que, agora, o Governo Tarso venha tentar “negociar” nossos Planos
de Carreira. Os educadores têm consciência de que a única possibilidade da Lei
do Piso Salarial se transformar, de fato, em uma conquista é garantindo a
manutenção dos atuais Planos de Carreira. Nossos direitos não estão em
negociação.
O CPERS/Sindicato lamenta e repudia o posicionamento
expresso pela CNTE em Nota Pública. E espera que essa Entidade se coloque ao
lado dos educadores gaúchos na defesa de seus direitos.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Sempre o Piso
Parte da mídia fala muito e esclarece pouco. Há um
ódio explícito ao Cpers e quase desprezo pelo magistério. A carreira dos
professores do Estado do Rio Grande do Sul está estruturada em seis classes
(A-F) com seis níveis (N1 a N6) em cada um delas. Quem chega ao topo do topo
é F6. Todo mundo entra como A1. Em 2009, tínhamos 74.869 professores na
ativa, sendo que 40.189 estavam na classe A, a inicial (básico, pelos valores
de hoje, entre R$ 395,54 e 791,08 para 20 horas). Na época, 82% do magistério
estavam nos níveis 5 e 6, predominando, como já foi dito, a classe A (básico
hoje nos níveis dessa maior aglomeração de R$ 731,75 a 791,08). Fala-se em 20
horas porque se faz concurso para isso. Depois, em geral, com uma segunda
matrícula, se chega a 40 horas. Avança-se do nível 1 ao 6 de cada classe por
formação. O N1 é para quem tem ensino médio. N6 é para quem tem
pós-graduação.
Avança-se de uma classe para outra por merecimento ou antiguidade, se houver vagas, com 10% de aumento de uma classe para outra. Durante anos, não houve progressão. O governador Tarso Genro promoveu recentemente mais de 9 mil professores, desbloqueando um gargalo entupido. Em 2009, havia 15.395 docentes na classe B, 11.382 na classe C, 5.815 na classe D, 1.542 na classe E, com míseros 546 nos seis níveis da Classe F. Quantos seriam F6 (básico de 40 horas de R$ 2.373,24)? Uma centena? Uma dezena? Não há marajás no magistério. A maioria esmagadora continua nos níveis 5 e 6 das classes A e B. Há muitos "penduricalhos"? As gratificações são: gratificação de difícil acesso, gratificação de direção e vice-direção, de Classe Especial, de unidocência e de risco de vida. Para a maioria, em sala de aula, é difícil acesso e risco de vida. A unidocência só aplica a A1. O difícil acesso pode aumentar a remuneração de 20% a 100%, mas isso incide sobre uma parcela mínima das escolas e dos professores, pois, para ter 100%, é preciso que o estabelecimento se encontre longe de tudo mesmo e o professor possa não voltar vivo. O Plano de Carreira do Magistério, que alguns tecnocratas decidiram chamar de atrasado ou anacrônico, é o que, mal ou bem, impede que todos os professores ganhem salários de indigentes. O governo pode dizer: tudo bem, mas não temos dinheiro para pagar. Volta a questão: por que não? Juízes, deputados, promotores, ascensoristas da Assembleia Legislativa, todo mundo ganha mais do que a maioria dos professores. São mais importantes socialmente? Por que um juiz seria mais importante do que um professor? A verdade é que, por serem os professores mais numerosos, tem-se pedido a eles que se sacrifiquem, sem contar que há implicitamente um desdém por professores de ensino fundamental e médio, algo como "qualquer um pode ser", "é fácil", "exige conhecimentos limitados", esse imaginário da ignorância arrogante. Os professores ganham mal, mesmo os que ganham melhor. Pagar o Piso sem mexer no plano de carreira é uma forma de revalorizar a profissão. Certo mesmo seria mexer no plano de carreira para que mais docentes pudessem aceder rapidamente às classes superiores. O Cpers está de parabéns por não se comportar como correia de partido. Juremir Machado da Silva | juremir@correiodopovo.com.br |
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Rejane de Oliveira voltou a cobrar do governador Tarso Genro que cumpra a lei do piso nacional da categoria
Cpers critica concurso por não resolver déficit de pessoal no magistério
A realização de concurso público para o magistério não estancou as criíticas do Cpers Sindicato ao governo Tarso Genro. A abertura das inscrições para preencher 10 mil vagas ocorre nesta segunda-feira. A presidente do sindicato frisou que, em campanha, a promessa assinada por Tarso em documento era de um primeiro concurso, ainda no segundo semestre de 2011, e também para servidores de escola. Rejane de Oliveira ponderou que somente o déficit de professores é de 33 mil, somando 26 mil contratos emergenciais e mais uma falta de 7 mil em disciplinas dos ensinos médio e fundamental.
Mas a principal argumentação do Cpers para atacar o Piratini segue sendo o não cumprimento do piso nacional da categoria. Assim que retornou das férias, o governador deu coro à justificativa do secretário da Casa Civil. Carlos Pestana declarou que para adotar a medida até o final do mandato é preciso alterar o indexador de reajuste para o INPC. Hoje, o Fundeb é usado como indexador para o aumento do piso. Em 2012, os valores do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica terão 22% de acréscimo, enquanto o INPC variou 6,5%. Rejane ironizou dizendo lembrando que governador quer alterar a Lei criada por ele mesmo, quando ocupava o cargo de ministro da Educação.
O secretário da Fazenda, Odir Tonollier, ressaltou, ao longo da semana, que a média dos índices do Fundeb torna inviável o pagamento do piso até 2014. A expecativa do Palácio Piratini é aguardar o término do recesso parlamentar, em Brasília, para a votação de um projeto que muda o indexador para o INPC. Conforme o resultado em plenário, até o início do ano letivo, o governo do Estado leva uma proposta aos professores.
O Cpers marcou para esta semana a segunda etapa de campanha contra o governo, que também pode envolver outdoors. Na sexta-feira uma nova reunião do conselho do sindicato estabelece as ações para confrontar o governo em fevereiro e as vésperas do começo das aulas. "Se não houver evolução, a volta às salas de aula nas escolas gaúchas não será de forma acomodada pelos professores", alertou a presidente do Cpers.
Concurso mantém prazo de inscrições aberto até três de fevereiro
Termina em três de fevereiro o prazo para que os interessados em participar do Concurso do Magistério gaúcho façam a inscrição, exclusivamente pela internet, no Formulário Eletrônico específico disponível no site da Fundação para o Desenvolvimento e Recursos Humanos (FDRH): www.fdrh.rs.gov.br.
O custo da inscrição é de R$ 121,70 (nível superior) e R$ 53,38 (nível médio). O pagamento da taxa deve ser feito até 6 de fevereiro, por meio de boleto bancário.
O concurso abre 10 mil vagas, com nomeação a partir de julho. A expectativa é de que a seleção ocorra entre março e abril e a intenção da Secretaria da Educação é de que os nomeados sejam convocados ainda em 2012. O salário inicial para 40 horas é, hoje, de R$ 790, ainda que o piso nacional do magistério, sem a correção anual, seja de R$ 1.187.
Novidades
Dez por cento das vagas serão destinadas a candidatos com deficiência e 18% para negros. Outra novidade em relação às provas é que, neste concurso, elas serão por disciplinas e por áreas de conhecimento.
Também diferentemente dos concursos anteriores, os candidatos não se habilitarão para uma cidade, e sim para a abrangência da Coordenadoria Regional de Educação (CRE). Ou seja, ao se inscrever, o candidato a professor da rede estadual escolhe a CRE onde pretende atuar.
Além disso, o concurso prevê a nomeação de professores para educação indígena.
Provas
O Concurso é constituído de duas provas objetivas, de caráter eliminatório, e de prova de títulos, de caráter classificatório, de acordo com o cargo pretendido. A validade é de dois anos, podendo ser prorrogada por outros dois.
Áreas
As vagas previstas se dividem entre as seguintes áreas: Linguagens e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias, Educação Básica: etapas e modalidades; e Educação Profissional e suas Tecnologias.
Fonte: Voltaire Porto/Rádio Guaíba
A realização de concurso público para o magistério não estancou as criíticas do Cpers Sindicato ao governo Tarso Genro. A abertura das inscrições para preencher 10 mil vagas ocorre nesta segunda-feira. A presidente do sindicato frisou que, em campanha, a promessa assinada por Tarso em documento era de um primeiro concurso, ainda no segundo semestre de 2011, e também para servidores de escola. Rejane de Oliveira ponderou que somente o déficit de professores é de 33 mil, somando 26 mil contratos emergenciais e mais uma falta de 7 mil em disciplinas dos ensinos médio e fundamental.
Mas a principal argumentação do Cpers para atacar o Piratini segue sendo o não cumprimento do piso nacional da categoria. Assim que retornou das férias, o governador deu coro à justificativa do secretário da Casa Civil. Carlos Pestana declarou que para adotar a medida até o final do mandato é preciso alterar o indexador de reajuste para o INPC. Hoje, o Fundeb é usado como indexador para o aumento do piso. Em 2012, os valores do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica terão 22% de acréscimo, enquanto o INPC variou 6,5%. Rejane ironizou dizendo lembrando que governador quer alterar a Lei criada por ele mesmo, quando ocupava o cargo de ministro da Educação.
O secretário da Fazenda, Odir Tonollier, ressaltou, ao longo da semana, que a média dos índices do Fundeb torna inviável o pagamento do piso até 2014. A expecativa do Palácio Piratini é aguardar o término do recesso parlamentar, em Brasília, para a votação de um projeto que muda o indexador para o INPC. Conforme o resultado em plenário, até o início do ano letivo, o governo do Estado leva uma proposta aos professores.
O Cpers marcou para esta semana a segunda etapa de campanha contra o governo, que também pode envolver outdoors. Na sexta-feira uma nova reunião do conselho do sindicato estabelece as ações para confrontar o governo em fevereiro e as vésperas do começo das aulas. "Se não houver evolução, a volta às salas de aula nas escolas gaúchas não será de forma acomodada pelos professores", alertou a presidente do Cpers.
Concurso mantém prazo de inscrições aberto até três de fevereiro
Termina em três de fevereiro o prazo para que os interessados em participar do Concurso do Magistério gaúcho façam a inscrição, exclusivamente pela internet, no Formulário Eletrônico específico disponível no site da Fundação para o Desenvolvimento e Recursos Humanos (FDRH): www.fdrh.rs.gov.br.
O custo da inscrição é de R$ 121,70 (nível superior) e R$ 53,38 (nível médio). O pagamento da taxa deve ser feito até 6 de fevereiro, por meio de boleto bancário.
O concurso abre 10 mil vagas, com nomeação a partir de julho. A expectativa é de que a seleção ocorra entre março e abril e a intenção da Secretaria da Educação é de que os nomeados sejam convocados ainda em 2012. O salário inicial para 40 horas é, hoje, de R$ 790, ainda que o piso nacional do magistério, sem a correção anual, seja de R$ 1.187.
Novidades
Dez por cento das vagas serão destinadas a candidatos com deficiência e 18% para negros. Outra novidade em relação às provas é que, neste concurso, elas serão por disciplinas e por áreas de conhecimento.
Também diferentemente dos concursos anteriores, os candidatos não se habilitarão para uma cidade, e sim para a abrangência da Coordenadoria Regional de Educação (CRE). Ou seja, ao se inscrever, o candidato a professor da rede estadual escolhe a CRE onde pretende atuar.
Além disso, o concurso prevê a nomeação de professores para educação indígena.
Provas
O Concurso é constituído de duas provas objetivas, de caráter eliminatório, e de prova de títulos, de caráter classificatório, de acordo com o cargo pretendido. A validade é de dois anos, podendo ser prorrogada por outros dois.
Áreas
As vagas previstas se dividem entre as seguintes áreas: Linguagens e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias, Educação Básica: etapas e modalidades; e Educação Profissional e suas Tecnologias.
Fonte: Voltaire Porto/Rádio Guaíba
domingo, 15 de janeiro de 2012
Tarso defende ajuda da União para o piso
Petista diz que lei atual cria despesas sem contrapartida financeira
O governador Tarso Genro (PT) disse ontem que se o Congresso decidir que o reajuste do piso nacional do magistério será pelo custo-aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), o governo federal deverá apontar recursos do orçamento da União para auxiliar os estados. "A lei cria despesas para os estados e muda o conceito de Piso sem a contrapartida financeira. Eu não sou contra. Só que aí pode haver uma decisão do governo federal de fazer repasses aos estados de forma que possam cumprir a lei", assinalou.
A manifestação de Tarso, a primeira após ele ter retornado após dez dias de férias em Cuba, foi feita ontem à tarde no Palácio Piratini, durante uma apresentação para jornalistas na qual ele também falou sobre a seca, repetiu os números do balanço, mostrou projeções divulgados pela Secretaria da Fazenda na última quarta-feira e enumerou os contatos feitos em Cuba que podem render acordos de cooperação ou negócios em diferentes áreas para o Estado.
Desde a quarta-feira, quando o secretário da Fazenda, Odir Tonollier, disse publicamente que o reajuste pelo custo-aluno do Fundeb inviabiliza o pagamento do piso até 2014, deflagrando uma crise no governo, era esperado que Tarso se manifestasse sobre a polêmica em torno do assunto. O governador fez questão de falar sobre o tema, mas ressalvou que o governo não tem motivos para antecipar o debate. "Não vamos tratar de um eventual reajuste pelo custo-aluno do Fundeb agora porque não é necessário. Primeiro vamos esperar pela votação no Congresso", disse.
O governador também confirmou que o Executivo apresentará neste mês (e não mais no final de fevereiro) uma proposta de reajuste para o magistério estadual, conforme antecipado pelo Correio do Povo na sexta-feira. Mas não quis falar dos detalhes. "Primeiro vamos apresentá-la para o Cpers. Se adiantamos para a imprensa, o Cpers, que já não é muito bem-humorado, amanhã estampa um outdoor mostrando o Pestana (o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana), com nariz de Pinóquio."
Tarso também negou qualquer tensionamento com Tonollier e, diante da insistência dos jornalistas, fez um adendo à fala do secretário. "Ele quis dizer que está se criando uma despesa que modifica o piso. A preocupação do Odir é correta. Porque piso é um patamar mínimo atualizado pela inflação. O resto é aumento real", argumento o governador.
Correio do Povo 14/01/2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Informes importantes!
PREZADO SÓCIO DO 20º NÚCLEO DO CPERS/ SINDICATO.
MAIS PLURALIDADE, MAIS UNIÃO,MAIS LUTAS E MAIS CONQUISTAS ESTE É O COMPROMISSO QUE ASSUMIMOS COM A CATEGORIA.
Para que este compromisso se efetive precisamos a participação de todos! Para que possamos nos comunicar é importante manter atualizados seus endereços e telefones junto à nossa secretaria que pode ser por telefone: 51 3476 2656
Com o objetivo de oferecer mais serviços aos nossos sócios firmamos convênio com vários profissionais ou serviços como dentistas, farmácias, estética, etc.. os quais oferecem desconto mediante a apresentação de nossa carteira social. Confira os profissionais que já firmaram esta parceria no nosso blog: cpers-20nucleo. blogspot.com
O cadastro atualizado junto à secretaria de nosso Núcleo sito a Rua Gonçalves Dias, nº 64,4º andar, Canoas, também agiliza a comunicação aos colegas que possuem ações pelo jurídico de nossa entidade.
Nossos Planos de Carreiras foram assegurados no Governo Yeda, por uma greve que teve participação decisiva das (os) aposentadas (os).
As aposentadas de nossa entidade se reúnem mensalmente todas as 2ª terça-feira de cada mês, na sede do Núcleo e promovem cursos, palestras, passeios e chás entre as mesmas.
Infelizmente, no que se referem as nossas questões salariais, mais uma vez, nós tínhamos razão, quando defendemos a GREVE para o fim do ano que findou, contra os ataques do governo Tarso, a serviço dos neoliberais da agenda 2020, que, agora, em surdina, aproveitando as tão esperadas "férias" da categoria, pública DECRETO, para implantar a meritocracia, alterar o plano de carreira dos Educadores etc. Tudo em surdina.
Porém, a direção e uma vanguarda fizeram a sua parte, mas a maioria da categoria "preocupada" com o final do ano letivo, com as "férias" e outras desculpas, em algumas regiões, instigadas por "lideranças" ligadas ao governo Tarso e pela mídia neoliberais, FURARAM A GREVE. Ai está as consequências.
Ainda continuamos, como direção, que está sempre à frente das Lutas, acreditando na indignação, na rebeldia, na mobilização, na Luta e, sobretudo, no poder de nos reencantar para sonha r e concretizar a esperança de um Mundo Melhor.
Professora Cleusa Werner-Diretora Geral do 20º Núcleo
MAIS PLURALIDADE, MAIS UNIÃO,MAIS LUTAS E MAIS CONQUISTAS ESTE É O COMPROMISSO QUE ASSUMIMOS COM A CATEGORIA.
Para que este compromisso se efetive precisamos a participação de todos! Para que possamos nos comunicar é importante manter atualizados seus endereços e telefones junto à nossa secretaria que pode ser por telefone: 51 3476 2656
Com o objetivo de oferecer mais serviços aos nossos sócios firmamos convênio com vários profissionais ou serviços como dentistas, farmácias, estética, etc.. os quais oferecem desconto mediante a apresentação de nossa carteira social. Confira os profissionais que já firmaram esta parceria no nosso blog: cpers-20nucleo. blogspot.com
O cadastro atualizado junto à secretaria de nosso Núcleo sito a Rua Gonçalves Dias, nº 64,4º andar, Canoas, também agiliza a comunicação aos colegas que possuem ações pelo jurídico de nossa entidade.
Nossos Planos de Carreiras foram assegurados no Governo Yeda, por uma greve que teve participação decisiva das (os) aposentadas (os).
As aposentadas de nossa entidade se reúnem mensalmente todas as 2ª terça-feira de cada mês, na sede do Núcleo e promovem cursos, palestras, passeios e chás entre as mesmas.
Infelizmente, no que se referem as nossas questões salariais, mais uma vez, nós tínhamos razão, quando defendemos a GREVE para o fim do ano que findou, contra os ataques do governo Tarso, a serviço dos neoliberais da agenda 2020, que, agora, em surdina, aproveitando as tão esperadas "férias" da categoria, pública DECRETO, para implantar a meritocracia, alterar o plano de carreira dos Educadores etc. Tudo em surdina.
Porém, a direção e uma vanguarda fizeram a sua parte, mas a maioria da categoria "preocupada" com o final do ano letivo, com as "férias" e outras desculpas, em algumas regiões, instigadas por "lideranças" ligadas ao governo Tarso e pela mídia neoliberais, FURARAM A GREVE. Ai está as consequências.
Ainda continuamos, como direção, que está sempre à frente das Lutas, acreditando na indignação, na rebeldia, na mobilização, na Luta e, sobretudo, no poder de nos reencantar para sonha r e concretizar a esperança de um Mundo Melhor.
Professora Cleusa Werner-Diretora Geral do 20º Núcleo
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